Como a maioria dos meus amigos sabem, fiquei sem celular hoje pela manhã e não lembrava como era bom.
Fui capaz de ler um texto ininterruptamente, interagir mais e tive a certeza que celular é bom, mas pode atrapalhar.
Seria eu um nomofóbico* ?
Talvez. Como dizem vários especialistas, a linha que separa o normal do patológico pode ser tênue e imperceptível à primeira vista.
Engraçado que você está sem celular não apenas o incomoda, mas como também quem quer se comunicar com você.
Então a partir de agora darei limites as tentações do celular e com hora marcada.
Ligações estão liberadas, mas qualquer outro tipo de ação será controlada...assim a vida rende mais !
Consegui carregar o meu celular e enfim posso ligá-lo, porém preferi deixá-lo desligado por hora...até porque não sei se conseguiria escrever esse texto com ele ligado.
Sei que muitos tem consciência disso, mas a maioria não.
Está lançado o desafio !
Dani agradece.
A razão está com você, meu amigo! :)
ResponderExcluirValtoni gostou da parte "interagir mais"! Rsrsrsrs
ResponderExcluirEstou convencido que a "nomofobia" homeopática é saudável!! Desafio aceito!!!
ResponderExcluirAproveite que agora tem tempo e dá uma lida na entrevista abaixo, e veja o filme também. http://emporiododom.blogspot.com.br/2014/04/a-caixa-de-ferramenta.html
ResponderExcluirAdorei! Exatamente o que falávamos na sua casa esses dias sobre Malandro e que a Ana Paula e Dani reclamavam tanto! Marina também vai adorar ter mais a sua atenção... Bjs
ResponderExcluirMuito bom o seu texto, e também, a ideia de usar o celular para o que realmente é necessário: fazer e receber ligações. Acho que o uso do celular em excesso nos afasta e nos aliena da realidade.
ResponderExcluirMuito bom Gulão! As pessoas que convivem comigo, em particular minha mulher, não conhecem esta nova expressão, mas com certeza se conhecessem diriam que eu sou o "Nomofóbico Mor"! Era pra agora eu dizer: "Melhor rir do que chorar"! Mas... É melhor chorar mesmo! Não por mim, mas por esta geração, que quando tínhamos a idade deles, não tínhamos esta "escravidão psicológica" disfarçada de interatividade e entretenimento. Hoje, eu e muitos de nossa idade, também sofremos inconscientemente (?) com isto, mas tivemos o privilégio de, na idade deles, interagir e se entreter DE VERDADE, e não virtualmente e de maneira ALIENANTE! Esta é a geração "cabisbaixa" (sempre com a cabeça curvada, olhando para seu "dono escravizante").
ResponderExcluirGulão, vc FALOU e DISSE!
Abraços!